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1 dezembro: São Carlos de FOUCAULD
DEIXE NASCER EM VOCÊ. Diego MELENDO MOLERO
O acendimento das luzes de Natal é um acontecimento maior a cada ano, e a quantidade de luzes acesas é motivo de competição entre as diferentes cidades. A tentação da postura, da aparência, da superficialidade….
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(Français) Charles de FOUCAULD, de la disssipation à la sainteté. José MAIGRE
(Italiano) Messaggio per la Festa di Fratel Carlo. Giovanni NAOOM
(Italiano) Piccoli Fratelli di Jesus Caritas. Noviembre 2023
(English) Be Brothers. Britain & Ireland. November 2023
(Español) Horeb Ekumene. Noviembre 2023
Audiência Geral de 18 de outubro de 2023 – Catequeses
Catequeses. A paixão pela evangelização: o zelo apostólico do crente. 23. São Charles de Foucauld, coração pulsante de caridade na vida oculta
Estimados irmãos e irmãs, bom dia!
Prossigamos o nosso encontro com alguns cristãos, testemunhas ricas de zelo no anúncio do Evangelho. O zelo apostólico, o zelo pelo anúncio: passamos em revista alguns cristãos que foram exemplos deste zelo apostólico. Hoje gostaria de vos falar de um homem que fez de Jesus e dos irmãos mais pobres a paixão da própria vida. Refiro-me a São Carlos de Foucauld que, «partindo da sua intensa experiência de Deus, percorreu um caminho de transformação até se sentir irmão de todos» (Carta Encíclica Fratelli tutti, 286).
E qual era o “segredo” de Carlos de Foucauld, da sua vida? Depois de ter vivido uma juventude longe de Deus, sem acreditar em nada, a não ser na busca desordenada do prazer, ele confia-o a um amigo não crente, a quem, depois de se ter convertido aceitando a graça do perdão de Deus na Confissão, revela a razão da sua vida. Escreve: «Perdi o meu coração por Jesus de Nazaré».1 Assim, o irmão Carlos recorda-nos que o primeiro passo para evangelizar é ter Jesus dentro do coração, é “perder a cabeça” por Ele. Se isso não acontecer, dificilmente conseguiremos mostrá-lo com a vida. Ao contrário, corremos o risco de falar de nós próprios, do nosso grupo de pertença, de uma moral ou, pior ainda, de um conjunto de regras, mas não de Jesus, do seu amor, da sua misericórdia. Vejo isto nalguns movimentos novos que surgem: falam da sua visão da humanidade, falam da sua espiritualidade e sentem-se um caminho novo… Mas por que não falais de Jesus? Falam de muitas coisas, de organização, de caminhos espirituais, mas não sabem falar de Jesus. Penso que hoje seria bom que cada um de nós se perguntasse: tenho Jesus no centro do coração? Perdi um pouco a cabeça por Jesus?
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